quinta-feira, 23 de julho de 2009

Os revivalismos de Strindberg ou o reconhecimento da dor...

Amor eterno, dizias. Amor eterno.
Amor eterno, digo. Se bem que curto.
Publicada por à(s)

2 comentários:

• pO • disse...

Sim, curto bem curto. E pingado. Como um cafezinho.

27 de agosto de 2009 às 16:46
Cheila Saldanha disse...

Eterno é muito tempo...

30 de dezembro de 2009 às 16:17

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