sábado, 31 de janeiro de 2009

As minhas verdades absolutas: pelo menos as de hoje...

Depois da tempestade, vem uma tempestade mais pequena.
Esperar é uma angústia.
Os grandes momentos criativos atingem-se nos grandes momentos de desequilíbrio interior: desejo-me menos criação e mais equilíbrio.
Começo a confirmar uma dúvida que sempre povoou o meu imaginário: sou uma boa candidata ao divã.
Aos quinze anos eu era mais feliz do que sou aos vinte.
Os meus desvarios épicos são cansativos.
O amor não existe: pelo menos o meu.
Não posso continuar a imaginar coisas que nunca vão acontecer.
Não posso fazer tanta força nos maxilares para não chorar.
Tenho uma amiga resistente a terramotos: aqui onde estou há vários.
Deus morreu; eu matei-o.
Preciso de roupa quente.
Quando for grande quero ter um Bando de...
Amanhã quero acordar mais leve.

2 comentários:

• pO • disse...

podemos partilhá-las? As tuas verdades absolutas?...

Ágnes disse...

sim, sempre.